O número crescente de skatistas pelo Brasil inteiro, a intolerância de quem ainda não entende o processo de utilização dos elementos urbanos (como bancos, corrimãos e bordas nas ruas) e a necessidade de ter um ponto de encontro pra quem gosta das mesmas coisas, faz despertar o desejo de construir mais e mais pistas de skateboard.Mas o que fazer com as que já existem e merecem ser conservadas, seja pela sua história, localização ou estilo?
A Cons, marca da linha de skate da Converse, testou uma solução: arrumar uma pista que já existe para realizar um campeonato nela.
O primeiro Fix to Ride, no Brasil, foi uma reunião de skatistas de 13 a 54 anos. O lugar escolhido, foi o tradicional bowl do Arpoador no Rio de Janeiro, construído na década de 90 e praticamente abandonado nos dias de hoje. O bowl ganhou uma reforma, vida e transformou o cenário do Parque Garota de Ipanema.
Claro que a disputa foi simbólica, porque reuniu 3 gerações de skate numa mesma competição, mas a experiência foi de muito proveito.
Se cada marca que tem o skate como parte de seu negócio comercial, adotasse uma pista… Ou ainda, se juntasse com outras marcas com o mesmo objetivo, as pistas já existentes se manteriam em constante manutenção e renovação, o que despertaria também o interesse de novos praticantes e, portanto o fortalecimento, crescimento e venda de produtos ligados ao skate.
Bem-vindo o Fix to Ride ao Brasil e que a experiência se transforme numa tática de marketing inteligente e proveitosa para o esporte, como toda tática deveria ser.
Mais sobre o assunto no Skate Paradise desta terça-feira, dia 13, na ESPN, às 14h00, com reprise à meia noite e meia.
Divirta-se, porque além do Fix to Ride, ainda tem o encerramento de Daniel Crazy.
Por: Helga Simões
helgasimoes@fuegodigital.com.br
helgasimoes@hotmail.com (MSN)
HELGA SIMÕES
SKATE PARADISE
FUEGO DIGITAL
Fonte:www.cemporcentoskate.com.br
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